Monday, March 26, 2007

Castelo de Palmela











Sede da Ordem de Sant'Iago
O castelo de Palmela ergue-se no contraforte nascente da serra da Arrábida e dele se avista uma extensa área de Sines a Sintra.
De difícil acesso, possivelmente só foi ocupado em épocas de maior instabilidade militar.
Não se conhecem referências anteriores à sua conquista por D. Afonso Henriques (1148), que terá reforçado a fortificação árabe e posteriormente doado aos freires da Ordem de Sant'Iago que em 1191 retiraram perante a investida almoada.
Destruído, foi recuperado em 1205 por D. Sancho I que confirmou a doação à Ordem de Sant'Iago que aí instala, a partir de 1210, o capítulo da Ordem.
Em 1384, D. Nuno Álvares Pereira comunica a partir de Palmela, por meio de grandes fogos, a sua proximidade (depois de ter vencido o rei de Castela na batalha dos Atoleiros) ao Mestre de Avis, cercado pelos castelhanos em Lisboa.

Mais tarde, o rei D. João I mandará proceder a obras de restauro no castelo, principalmente na torre de menagem. Em 1423, o mesmo rei, manda construir o convento que a partir de 1443, acolherá definitivamente os freires da Ordem de Sant'Iago. Em 1689, D. Pedro II manda construir as muralhas abaluartadas e revelins, preparando o velho castelo para acolher as modernas armas defensivas, os canhões.
Em 1755, o terramoto danificou o castelo onde, apesar de tudo, continuaram a viver os freires de Sant'Iago até 1834, data em que foram extintas as ordens religiosas em Portugal.
Após esta data o castelo conhecerá um período de relativo abandono, não fossem as obras de restauro iniciadas em 1945 pelo Estado e retomadas nos anos sessenta com o intuito de recuperar o antigo convento e aí instalar a actual pousada, uma das mais belas de Portugal.

Convento Arrábida - Setúbal






UM ESPAÇO ABERTO À CULTURA
Localizado numa zona de invulgar beleza natural, perto de Lisboa mas simultaneamente longe do bulício da grande cidade, o Convento da Arrábida reúne todas as condições para o estudo e reflexão, para o debate de temas e ideias, para a realização, enfim, das mais diversas actividades culturais e científicas.Foi essa, aliás, uma das principais motivações da Fundação Oriente ao adquirir em 1990 o convento ao então proprietário, Manuel de Souza Holstein Beck, conde da Póvoa.Edificado na vertente sul, a meio da encosta da serra da Arrábida, como que metido numa concha, o convento debruça-se sobre o mar, num lugar privilegiado de grande tranquilidade, de contacto com a natureza e de uma excepcional beleza paisagística.Inserido no Parque Natural da Arrábida, conhecido pelas suas raras espécies botânicas, goza de um clima temperado, de características mediterrânicas. Dado o carácter único de testemunho histórico, arquitectónico e paisagístico do convento e da serra da Arrábida, a Fundação Oriente fez questão de conservar os valores existentes, aproveitando e mantendo a atmosfera de recolhimento e de reflexão que foi apanágio dos franciscanos e que o local inequivocamente sugere e proporciona.No projecto de recuperação e adaptação a centro cultural, procurou-se, acima de tudo, manter o espírito do lugar e respeitar a construção existente. Refira-se, a propósito, que o convento, com a respectiva área circundante, foi classificado em 1977 imóvel de interesse público.Nas zonas em que os novos alojamentos programados encontravam áreas adequadas à sua implantação, sem alterar a composição exterior, foi adoptada uma tipologia de quartos com casa de banho privativa e de quartos com antecâmara, conforme o espaço interior disponível. Aproveitaram-se, pois, as chamadas Casa do Conde e Casa das Mesquitas, que se situam a nascente do convento e que foram ampliadas, sendo adaptadas a alojamentos, sala de estar, sala de refeições, cozinha, copa e arrumos. No núcleo central, as construções existentes foram integralmente mantidas e adaptadas a novas funções: recepção, alojamentos e sala polivalente.No núcleo poente, apenas o interior da chamada Casa dos Noivos foi alterado e adaptado a um auditório com capacidade para 60 lugares. Um outro compartimento teve igual transformação, dando lugar a uma sala de reuniões com capacidade para 12 pessoas.Concluídas as obras de adaptação a unidade cultural, o convento passou a dispor de 17 quartos duplos e duas suites, todos com casa de banho privativa, uma sala de refeições com 40 lugares sentados, uma sala de estar e bar, auditório para 60 lugares, uma sala polivalente com capacidade para 70 pessoas e uma sala de reuniões para 12 pessoas. As salas estão dotadas de aparelhagem de som, retroprojector e projector de slides. O convento dispõe ainda de piscina exterior.

QUATRO SÉCULOS DE HISTÓRIA
O Convento da Arrábida, construído no século XVI, abrange ao longo dos seus 25 hectares, o Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo, localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus e ainda, adjacentes ao convento, mas autónomos, os aposentos do duque de Aveiro e as casas onde eram alojados os peregrinos. No alto da serra, as quatro capelas, o conjunto de guaritas de veneração dos mistérios da Paixão de Cristo e algumas celas escavadas nas rochas formam aquilo a que convencionou chamar-se o Convento Velho. O Convento Novo, o edifício principal a meio da encosta, dispõe de 27 celas, igreja, seis capelas, livraria, refeitório, cozinha, torre de relógio, casa de lavagem e vários fontanários. A água das fontes continua a ser captada em minas, segundo o sistema hidráulico implantado pelos franciscanos. O Convento foi fundado em 1542 por Frei Martinho de Santa Maria, franciscano castelhano a quem D. João de Lencastre (1501-1571), primeiro duque de Aveiro, cedeu as terras. Anterior à construção, existia onde é hoje o Convento Velho, a Ermida da Memória, local de grandes romarias, junto da qual, durante dois anos, viveram, em celas escavadas nas rochas, os primeiros quatro religiosos arrábidos: Frei Martinho de Santa Maria, Frei Diogo de Lisboa, Frei Francisco Pedraita e São Pedro de Âlcantara. De arquitectura austera, o convento é praticamente desprovido de ornamentos. No seu interior, destacam-se apenas, de onde em onde, esculturas de santos e Cristos, de terracota e de madeira, colocadas em nichos, os azulejos que ornam as capelas, e ainda os embrechados compostos de pedrinhas misturadas com conchas e cacos de faiança e usados na decoração de fontes, paredes, muros e capelas. Assinalem-se ainda peças escultóricas de cerâmica e de madeira, cantarias e lajedos, tectos pintados e uma talha dourada. D. Jorge de Lencastre, filho do 1º duque de Aveiro, continuou as obras mandando construir uma cerca para vedar a área do convento. Mais tarde, seu primo D. Álvaro, mandou edificar a hospedaria que lhe servia de alojamento e projectou as guaritas, na crista do monte, que ligam o convento ao sopé da montanha, deixando, no entanto, três por acabar. Por sua vez, D. Ana Manique de Lara, viúva do duque de Torres Novas e nora de D. Álvaro, mandou construir duas capelas, enquanto o filho de D. Álvaro, D. António de Lencastre, mandou edificar, em 1650, o Santuário do Bom Jesus. Com a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento, as celas e as capelas dispersas pela serrania sofreram várias pilhagens e enormes estragos causados pelo abandono. Em 1863, a Casa de Palmela adquiriu o convento mas as obras só começaram no século seguinte, nas décadas de 40 e 50. Quarenta anos depois, em 1990, o seu então proprietário optou por vender o convento e a área envolvente, num total de 25 hectares, à Fundação Oriente, a única instituição, que, em seu entender, dava garantias de manter os mesmos valores com que, no século XVI, os seus antepassados o entregaram aos arrábidos. O convento está integrado na Rede de Centros Culturais Europeus implantados em locais históricos.

CONTACTOS
Convento da Arrábida
Apartado 28 - 2925 Azeitão
Tel.: (351) 212 197 620 Fax: (351) 212 197 630
As visitas ao convento deverão ser marcadas previamente realizando-se de quarta-feira a domingo, inclusive com uma entrada única às 15:00.

Portinho da Arrábida - Setúbal






O Forte de Santa Maria da Arrábida está situado sobre um rochedo existente no sopé da encosta sul da serra, a sudoeste do Portinho da Arrábida e a cerca de 5 quilómetros a oeste da foz do Sado. Faz parte do conjunto de fortalezas seiscentistas que desde Setúbal se estendiam até ao Forte da Baralha, perto do cabo Espichel, dentro do plano de guerra defensiva contra a Espanha, instituído por D. João IV em 1640.
Segundo refere a inscrição da entrada, foi mandado construir em 1676, durante a regência do príncipe D. Pedro, mais tarde, D. Pedro II, por ordem do Marquês de Fronteira, membro do Conselho de guerra, seu gentil-homem da Câmara, vedor da fazenda, mestre-de-campo e general da Corte, Estremadura, Cascais e Setúbal e «destina-se à defesa do Porto da Arrábida e seus mares».
No entanto, segundo se tem referido, propunha-se, também, impedir o desembarque dos piratas sarracenos que por ali vinham assaltar o convento próximo, cometendo roubos e aprisionando os frades arrábidos, e proteger os pescadores e os que desembarcavam no Portinho para «visitar a Mãe de Deus ao Convento» e, ainda, dar abrigo aos que o procuravam «para escaparem aos perigos com que o mar os ameaçava furioso».

De traça nitidamente seiscentista, com quatro parapeitos para o lado do mar, oferece a sua arquitectura elementos particularmente notáveis como as lápides e a pedra-de-armas da entrada. Possui uma belíssima imagem de Nossa Senhora, em pedra de lioz, de feição também seiscentista.
Possui sobre a pedra d'armas a seguinte inscrição:
"Governando estes reinos e senhorios de Portugal o muito alto e poderoso príncipe D. Pedro, Nosso Senhor, pelo Marquês de Fronteira, do Conselho de Guerra, seu Gentil-Homem da Câmara, vedor da sua Fazenda, Mestre de Campo General da Corte, Estremadura, Cascaes e Setúbal, (mandou) fazer esta fortaleza para defender este porto e (barra) da Arrábida e seus mares no ano de 1676. Por ordem de S. M. foi tudo reedificado desde os alicerces, feitas as estradas de novo e se acabou em MDCCXLIX."

A fortaleza esteve activa na defesa e observação da costa até ao reinado de D. Luís; no princípio do século é arrendada a um particular e, em 1932, Sebastião da Gama (Pai do Poeta da Arrábida) adaptou o forte a pousada. Esta funcionou até 1976.
Finalmente, em 1978, foi a fortaleza entregue ao Parque Natural da Arrábida, uma vez que se situa na zona do Parque e é considerado imóvel de Interesse Público.
Desde então, foram efectuadas largas obras de recuperação do imóvel e instalado o Museu Oceanográfico em 1991.

Serra da Arrábida - Setúbal





A Serra da Arrábida é uma pequena elevação de Portugal Continental, com apenas 501 metros de altitude. Situa-se na Península de Setúbal; aí se localiza o Parque Natural da Arrábida, bem como o Convento de Nossa Senhora da Arrábida. O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando portanto, uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho, etc. A sua fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX. De facto, até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados. Assim, a principal da fauna actual fazem parte o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), morcegos, águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba), entre muitos outros. Faz parte do Parque Natural da Arrábida, o qual tem uma área aproximada de 10800 hectares.
Fonte: wikipédia

Praia da Rainha - Arriba Fóssil Costa da Caparica





A Costa da Caparica corresponde a uma extensa faixa arenosa associada a um cordão dunar sendo acompanhada, em toda a sua extensão, por uma arriba, ora relativamente próxima, ora mais afastada do mar, a que se segue uma plataforma litoral, a Arriba Fóssil, que atinge a centena de metros nos Capuchos.
A Arriba Fóssil é o elemento dominante desta orla litoral, estendendo-se da Caparica à Lagoa de Albufeira e desenvolvendo-se, em parte da sua extensão, sobranceira às “Terras da Costa”. A grande barreira ergue-se de forma abrupta tendo sofrido, ao longo do tempo, de intenso processo erosivo que lhe conferiu o aspecto descarnado actual. O seu interesse paleontológico é também evidente. A fauna fóssil existente é de origem fluviomarinha predominando os lamelibrânquios, gastrópodes e vestígios de peixes miocénios. A fauna ictiológica está representada por formas tropicais e sub-tropicais indiciando a remota presença de mares ou correntes quentes.Em áreas contíguas situam-se os pinhais dos Medos e da Aroeira, povoamentos de pinheiro manso com Sabina-das-areias e Aroeira. Imediatamente a sul, encravada num sistema dunar, prolongamento da escarpa fóssil, fica a Lagoa da Albufeira, uma estrutura lagunar de águas salobras alimentada por um pequeno curso de água e, de longe em longe, aberta às águas do mar.

Wednesday, March 14, 2007

Estância de Ski - Serra da Estrela


A Serra da Estrela é o local do País onde a queda de neve é mais significativa.Nos meses mais frios o manto branco estende-se, e torna os pontos mais altos um lugar especial para o contacto com os desportos de Inverno.
Para mais informações sobre a Estância - http://www.turistrela.pt/

Janeiro de Cima - Fundão





Nas aldeias como Janeiro de Cima, a 45 quilómetros do Fundão, as mulheres tecem o linho à moda antiga em ruas com pedras do rio.

É uma aldeia com gente dentro. E singular. Chama-se Janeiro de Cima, fica situada nas margens do Zêzere e na encosta da serra da Gardunha. As casas são de xisto e, nas suas ruelas, trabalham tecedeiras de mãos sábias. As paisagens são de outro mundo. A 47 quilómetros do Fundão.Chega-se ao Fundão através do Itinerário Principal n.º 2 (IP2), mas o visitante que queira conhecer a aldeia (com 12 quilómetros quadrados e 352 habitantes) não deverá perder muito tempo em atalhos. Antes, seguir pela Estrada Nacional n.º 238 até às margens do Zêzere.Por entre curvas apertadas, enormes manchas florestais de pinheiro bravo e declives de fazer cortar a respiração, aparece Janeiro de Cima.As marcas da religiosidade popular estão por todo o lado e à volta da igreja, onde todos os anos se festeja o mártir S. Sebastião, o nome das ruas, calcetadas com pedras do rio, trazem à memória infâncias perdidas, como a Rua do Jogo da Bola, a Rua da Escola, a Rua da Procissão.

Fonte: JN - Férias texto de MANUEL VITORINO

Barragem de Montargil







Idilicamente situada no coração do norte alentejano, junto à barragem com o mesmo nome, Montargil é uma pequena com apenas 4.500 habitantes. Fundado em 1315 pelo Rei D.Dinis durante o período dourada do Portugal medieval, gradualmente transformou-se num centro popular para actividades ao ar livre tais como os desportos náuticos.
A Barragem foi construída no final da década de 50 do século XX com o principal objectivo de irrigar o Vale do Sorraia, a barragem de Montargil é um dos mais tranquilos lagos portugueses, contando ainda com a vantagem de se localizar a cerca de uma hora de Lisboa, o que potencia a sua utilização turística.
Na Barragem podem pescar-se: achegã, boga, carpa, barbo e perca.

Maceió - Alagoas - Brasil













Histórico
Seu nome se origina de um engenho, às margens da lagoa Mundaú, chamado maçaio, nome este vindo do tupi "Massayó-k", ou "o que tapa o alagadiço". Sua data de fundação é 5 de dezembro de 1815, quando o município foi desmembrado do município de Alagoas (actual Marechal Deodoro). Em 29 de Dezembro de 1816 ocorre a elevação da condição de povoado a vila, principalmente por causa do desenvolvimento vindo do porto de Jaraguá, um "porto natural" que facilitava o atracagem de embarcações, por onde eram exportados açúcar, fumo, coco e especiarias. Com o contínuo processo de desenvolvimento da cidade, se torna a capital da província de Alagoas em 9 de Dezembro de 1839, com o simbólico ato da transferência do Tesouro da Província para Maceió
Clima
O clima de Maceió é tropical litorâneo húmido, com sol nos meses de Setembro até Maio, da primavera até o verão, com temperatura variando em torno de 19ºC à 32ºC. E com chuva e temporais nos meses de Junho até Agosto, do Outono até o Inverno, com temperaturas variando em torno de 15ºC à 26°C. A humidade relativa do ar é de 79,2%. E o índice pluviométrico é 1.410 mm/ano, é a capital mais fria do nordeste.
Turismo
Praia de Pajuçara. Maceió/AL.
Outro ponto forte na economia da cidade é o turismo, pois a cidade possui um grande potencial de atrair turistas, por suas belezas naturais e grande diversidade cultural, além de oferecer várias opções de lazer e espaços modernos para negócios, tais como o novo Centro Cultural e de Exposições de Maceió, no bairro de Jaraguá. Em Setembro de 2005, foi inaugurado o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, um dos mais modernos do Brasil. O bairro de Jaraguá foi muito frequentado durante o fim dos anos 90, com grandes investimentos da prefeitura de Maceió, hoje em dia é apenas um bairro comercial, dotado de bancos, museus e faculdades.
Cultura
Maceió Fest Indoor 2005.
Maceió tem uma cultura marcante, representada principalmente pelo seu rico folclore. Dentre as manifestações folclóricas há os folguedos, tais como: Caboclinho, Carvalhada, Chegança, Coco Alagoano, Festa de Reis, Guerreiro, Pastoril, Reisado, Quilombo, Zabumba, e, também, o artesanato representado pelo filé e pela cerâmica que encanta a todos por sua criatividade, originalidade e beleza.
A cidade conta com vários locais de comercialização de sua cultura e artesanato, como a Feirinha da Pajuçara, Feirinha do Mercado , este que após um incêndio em dezembro de 2005, foi transferido da Jatiuca para a Ponta Verde e agora tem um futuro incerto.
Em novembro é realizado um dos maiores carnavais fora de época do país, o Maceió Fest, que em 2005 adotou o formato Indoor, o que causou vários protestos e muita polêmica, se cogita a volta dos foliões a rua.
Museus
Museu Théo Brandão
Possui um grande acervo de arte popular que foi doado pelo patrono Théo Brandão. É composto por peças de vários países como: Espanha, Portugal, México, além de obras brasileiras constituem o acervo do museu. Durante período natalício, desde 2005, o Museu recebe uma iluminação especial, dentro do programa Natal de Luz, da Eletrobrás.
Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
O rico acervo é composto basicamente por: telas de pintores famosos, documentos históricos, objectos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século XX, utensílios indígenas, armas que pertenceram a Lampião, móveis em variados estilos etc. No museu também encontra-se o mais completo acervo afro-brasileiro do país.
Museu Pierre Chalita
Acervo composto de imagens, em sua maioria, nordestinas dos séculos XVII, XVII e XIX. Cerâmica, prataria, mobiliário, desenhos, pinturas brasileiras e estrangeiras formam o acervo do museu. Localizado em um antigo armazém, no bairro de Jaraguá.
Museu do Esporte
O acervo é formado por fotografias do futebol alagoano, brasileiro e mundial, além de revistas, jornais, camisas, taças, medalhas e outros objetos que contam a história do futebol, é possível conferir os melhores dribles, lances e golos, com os diversos vídeos que lá estão.
Museu da Imagem e do Som - MISA
Em seu acervo está parte da memória maceioense, registrado em fotos, fitas K-7 e fitas de vídeo, lá se ponde encontrar dados sobre os principais acontecimentos políticos, sociais e artísticos do Estado. O prédio foi construído no século XIV, mais precisamente, em 1869.

Fonte: Wikipédia