![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8qisu7m5wuJk1UBMuR37YdKnG-1e3Sen2_gLyEvQsXgYL63Pqj_99wdbIPlxD3CtuLERp_ycwId7CPF-nnJV6SD8RDjnMrSxgz3Di6cbVaHS7TLfBBo2WYBzrvc_LvGcpoRSvT789TZE/s320/05022006+015.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDKO3S5ZkxmgB7lkrLl9rLHeff_DCQBeYP_lE9ZbRHgUZrBnjdDk2YUGYa7qH6x3mSy2UO9mjfGnkgzKzFQf6rLLvqUh6gs-yPnYWDv5BiuvnUfurf_5fNhzv-KvDoqhTUfNCBj-cJmXQ/s320/05022006+001.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxndQKOK9SJjNyrsi8nDnSQVs3HDDeuYK27TVKwdrKmnJV2XL87c4nYp9_MSUFExNEexTPM8q04WZcHMOJozh1F1hhQA9_mu7ejW8V4r8yBZJC5M8M1ayf-BGYLAwpwXZRzVqQXMdtMPU/s320/05022006+013.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKb0jux5rTlNsr67bEdkqAFWm1qqQbBjsUIppyYaXw4FkteiYhMkqTGIgbfo5wDXNRSVd6Wgpcl0WN4QfuNPEcW_tE4YT8ZLCuBTf8in-VXOZFpIBl-H3EonJhF6GlKfLXRstqdBe1qRc/s320/05022006+002.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid3hFdtMazOrji9SN8cSTk2Qs2ze2zfXE8v1fTbsf6BtYFvHgV7QfkWChoUkcfG0bAR313GZyuhVxALx8h1t7xMoTeLmZrSx337BkBAo4H9lDy23sqbak12yU-ZvZ8UxB_WF7rAU_ZToE/s320/05022006+006.jpg)
Nas aldeias como Janeiro de Cima, a 45 quilómetros do Fundão, as mulheres tecem o linho à moda antiga em ruas com pedras do rio.
É uma aldeia com gente dentro. E singular. Chama-se Janeiro de Cima, fica situada nas margens do Zêzere e na encosta da serra da Gardunha. As casas são de xisto e, nas suas ruelas, trabalham tecedeiras de mãos sábias. As paisagens são de outro mundo. A 47 quilómetros do Fundão.Chega-se ao Fundão através do Itinerário Principal n.º 2 (IP2), mas o visitante que queira conhecer a aldeia (com 12 quilómetros quadrados e 352 habitantes) não deverá perder muito tempo em atalhos. Antes, seguir pela Estrada Nacional n.º 238 até às margens do Zêzere.Por entre curvas apertadas, enormes manchas florestais de pinheiro bravo e declives de fazer cortar a respiração, aparece Janeiro de Cima.As marcas da religiosidade popular estão por todo o lado e à volta da igreja, onde todos os anos se festeja o mártir S. Sebastião, o nome das ruas, calcetadas com pedras do rio, trazem à memória infâncias perdidas, como a Rua do Jogo da Bola, a Rua da Escola, a Rua da Procissão.
Fonte: JN - Férias texto de MANUEL VITORINO
No comments:
Post a Comment